Carlos Alberto Sanches Leituras Sobre Filosofia e Tradicionalismo

Este vídeo apresenta alguns princípios e fundamentos da Política na perspectiva tradicional e tradicionalista, e tenta confrontá-los às Três teorias políticas modernas - mais a Quarta Teoria Política. Busca-se, por um lado, uma crítica construtiva da proposta duguiniana e, por outro, elucidar a autêntica política tradicional frente a suas secularizações, subversões e distorções. *As cenas históricas constam apenas para fins exclusivamente didáticos.

Música neste vídeo

Música - 1. Adagio - Allegro molto

Artista - London Symphony Orchestra, István Kertész

Licenciado para o YouTube por UMG (em nome de Decca Music Group Ltd.) e 4 associações de direitos musicais

Música-  The Rite of Spring, excerpts from Part I, "The Adoration of the Earth"

Artista -  Seiji Ozawa, Chicago Symphony Orchestra

Licenciado para o YouTube por SME (em nome de Masterworks)

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Música: In Quantum - Odyssey (Cryo Chamber) In Quantum - Odyssey​

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Música: Dark Ambient Hour Meditations - Circumference

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Música: Beyond the Ghost (Cryo Chamber) - Frozen in Time

Sobre "o mais frio dos monstros", "que mente em todas as línguas do bem e do mal", a mais artificial das criaturas, o maior dos usurpadores: o Estado, ou, mais especificamente, em nossa perspectiva, o Estado Moderno.

Textos complementares:

Ou o Estado Orgânico — ou Estado Nenhum (Carlos Alberto Sanches) Ou o Estado Orgânico — ou Estado Nenhum​

Do Novo Ídolo (Friedrich Nietzsche) Do novo ídolo: Eu, o Estado, sou o povo!

Music by Karl Casey @ White Bat Audio

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Mais um texto de Julius Evola, desta vez sobre o Estoicismo​ enquanto não apenas uma "filosofia", mas uma "ética​ vivente" - e uma "ética de combatentes" - que na antiga Roma auxiliou a reintegração da nobreza​.

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Stockfootage supplied by www.storyblocks.com www.videvo.net www.pexels.com Cenas no filme Harakiri (1967)

Passagens comentadas de Mircea Eliade.

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Música: Nyarlathotep - Dark Music (Part I) Dahlia's Tear - Encroaching Shadows Beckon to Chase the Fleeing Light

Cenas extraídas do filme "Mircea Eliade et la Redécouverte du Sacré" de Paul Barba-Négra (1987)

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Trecho de Titus Burckhardt, "A Arte Sagrada no Oriente e no Ocidente" (1995), em que o autor fala acerca da importância da forma e do simbolismo na Arte Sacra​.  Para que uma obra corresponda ao que se entende na perspectiva tradicional​ como "arte sagrada", não basta que o artista empreste o tema do universo sacro ou religioso: é necessário que a forma mesma seja proveniente dessa relação aberta com o Divino e que a criação se dê dentro dos marcos da ciência dos símbolos​ transmitida pela respectiva tradição.

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The Angels Weep de Audionautix é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons.

Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0​

Artista: http://audionautix.com/​

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A Tradição nos fala de seres mais-que-humanos, originários do Polo – de um Norte ao mesmo tempo geográfico e supra-geográfico–, de hordas douradas descidas às morenas regiões meridionais, onde precipitaram sobre massas semi-humanas ou agrupamentos remanescentes degenerados de grandes civilizações​  de ciclos cósmicos anteriores, e onde travaram batalhas no campo intermédio entre Mito e História. Descendo em vagas após vagas, com seu fogo e seus hinos, forjaram novos mundos, novas habitações; edificaram uma nova era. Consolidaram sua vitória – vitória da Ordem​ sobre o Caos​ - na forma de leis e de estados, expressões do triunfo do Espírito; do inconsistente fizeram consistente; do instável, estável; de cadáveres, escadarias. Sim, o contexto do primeiro estado foi o do encontro do Espírito com a Matéria. Um contexto, tal como diz Nietzsche, da própria transformação do proto-humano em humano pleno, de um animal entregue ao devir em um ser capaz de se lembrar. “...a inserção de uma população sem normas e sem freios numa forma estável, assim como tivera início com um ato de violência, foi levada a termo somente com atos de violência - que o mais antigo "Estado", em conseqüência, apareceu como uma terrível tirania, uma maquinaria esmagadora e implacável, e assim prosseguiu seu trabalho, até que tal matéria-prima humana e semi-animal ficou não só amassada e maleável, mas também dotada de uma forma. Utilizei a palavra "Estado": está claro a que me refiro - algum bando de bestas louras, uma raça de conquistadores e senhores, que, organizada guerreiramente e com força para organizar, sem hesitação lança suas garras terríveis sobre uma população talvez imensamente superior em número, mas ainda informe e nômade. Deste modo começa a existir o "Estado" na terra: penso haver-se acabado aquele sentimentalismo que o fazia começar com um "contrato".” (Nietzsche, A Genealogia da Mora, II, 17). O que Nietzsche captou, contudo, está ainda aquém do verdadeiro significado disso que via como um processo humanizador. O que avançava como uma maquinaria impiedosa – o que deixou a imagem do homem na argila e na rocha como subproduto de sua marcha triunfal - não poderia ser humano, embora de humano pudesse levar a imagem: era algo, isto sim, além-do-humano: Divino. E assim é que nos diz a Tradição, assim nos diz a palavra dos povos de sempre, soterrada pelos modernos mitos improvisados do evolucionismo.

Acerca da Pornografia como instrumentalização político​-militar​ da lascívia​ - tradicionalmente apontada, a Ocidente e Oriente, como o principal agente de obscurecimento da mente, de vulnerabilidade, e de enfraquecimento das fibras - intelectuais, físicas e morais - do ser humano.

O esquema da primeira parte do texto foi baseado neste artigo de E. Michael Jones: Pornography and Political Control, Not Liberation As We've Been Told | Europe Reloaded

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Passagem de "Imagens e Símbolos", de Mircea Eliade (1952).

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Música: Atlantean Sword (Basil Poledouris)

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Escolhi este percurso pelas noções de Dasein, Técnica, Memória Coletiva, Apagão Civilizacional e "Morte" de Deus, como modo de apresentar um panorama do que será desdobrado em detalhes nos próximos vídeos.

Neste vídeo comento sobre como os movimentos progressistas induzem os jovens a formas determinadas de resolução de suas crises.

Neste vídeo, desenvolvo considerações sobre uma das fantasias contemporâneas (muito presente em diversas áreas de criação e atuação): o Mundo sem o Homem; ou, mais exatamente, a suposição de que o Mundo independe do Homem, de que continuaria existindo sem ele. Aproveito para fazer apontamentos sobre a "Ecologia" tradicional.

Depois de apresentar rapidamente o mito do "Progresso", continuo a denúncia dessa falácia através de um exemplo, escolhido por ser bastante celebrado em nossa sociedade, e por ser repleto dos típicos anacronismos do contemporâneo: a questão do sexo, suas liberações e as identidades derivadas deste processo.

Depois de apresentar um modo mais ou menos próprio de trabalhar com o conceito de "Processo de Individuação" de Gilbert Simondon, e de propor que se acrescente às esferas de individuação - física, biológica, psíquica e coletiva - uma quinta, a espiritual, abordo sob esta perspectiva a questão acerca da importância dos ritos de passagem e/ou iniciação na transformação dos homens em potência em homens de fato. A Virilidade Espiritual é, também nesta perspectiva, superior à Virilidade meramente "Física" ou "Fálica".

Todas as faixas de áudio e as imagens contidas neste vídeo são de domínio público.

Echoes of Time de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0​)

Origem: Royalty Free Music (incompetech.com) Artista: incompetech – Music and also Graph Paper

Mermaid de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0)

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Lightless Dawn de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0)

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Dama-May - Primal Drive de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons (Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0)

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Aqui considero a crítica da cosmovisão economicista instituída como hegemônica na modernidade pela burguesia, porém remetendo à doutrina tradicional das quatro castas. O Economicismo surge como a consagração da visão de mundo e da tábua de valores dos Vaishyas, como se chama a terceira casta no sistema védico.

Todas as imagens e faixas de áudio utilizadas na confecção deste vídeo são de domínio público. Músicas: Sentinel by Kai Engel 

Free Music Archive: Kai Engel Creative Commons — Attribution-NonCommercial 4.0 International — CC BY-NC 4.0

Trecho de "Civilização e Transcendência", de Srila Prabhupada (1976).

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Música: Bottom Feeders by Audiobinger Free Music Archive: Audiobinger

Trecho de "Homens Representativos", de Ralph Waldo Emerson (1850)

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Música: Under an Ending Sun by Krackatoa Free Music Archive: krackatoa​

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Reagindo a Dugin e Comentando Revolução Iraniana

Trecho extraído do vídeo "No Altar dos Sacrifícios":

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Música: Atrium Carceri - Path of Fallen Gods

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Passagem da entrevista de Evola de 1971, extraída do próprio Youtube.

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O filósofo russo Alexander Dugin é entrevistado pela jornalista canadense Lauren Southern.

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Conversa de Martin Heidegger e Maha Muni

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Entrevista de Mishima de 1966. Trecho sobre a Morte.

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Música: Dark Synth Retrowave (by Oleksandr Koltsov)

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A Subversão do Arco-Íris

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Música: White Bat Audio

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Passagem de um debate entre Aleksander #Dugin e Leon #Wieseltier sobre #Populism.

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Música: White Bat Audio - Solitude

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Instagram da Natália: @nataliasulman

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