Em "Platonismo Político: a Filosofia da Política", o professor Alexandr Dugin analisa as raízes mais profundas da tradição filosófica ocidental, oferecendo uma visão do porquê ela atingiu seu término e uma indicação de onde um novo começo deve ser buscado. Perpassando de Heráclito à Heidegger, Dugin responde as acusações de herege político, esclarece suas críticas ao fascismo, ao marxismo, ao liberalismo e analisa este último desde suas raízes no Nominalismo, uma doutrina erigida ainda na Idade Média. Além disso, Dugin nos ensina as bases epistemológicas da Democracia grega, oferece uma crítica quarta teórica à atual democracia e responde uma série de perguntas dos apresentadores do "Euro Bureau of Literaturo" e de sua audiência.
Realizado no primeiro dia de Agosto, a primeira conferência online sobre a Quarta Teoria Política contou com a presença de muitas figuras ilustres do meio dissidente. O evento reuniu representantes do Hezbollah, pan-africanistas, nacionalistas europeus, kemalistas, tradicionalistas indianos, membros da aristocracia siciliana... e claro, os rapazes brasileiros da Nova Resistência!
O famoso intelectual Bernard Henri Lévy, defensor do liberalismo ocidental, ativista dos direitos humanos e da democracia, se encontra com o filósofo Alexander Dugin, idealizador da Quarta Teoria Política e da Teoria do Mundo Multipolar e ferrenho crítico do liberalismo e imperialismo ocidentais. Os dois discutem questões como o choque de civilizações, a democracia ocidental, as guerras na Ucrânia, Síria e Líbia e a liberdade de imprensa.
Dugin fala um pouco de alguns tópicos de seu novo livro, em especial sobre a antropologia dos povos asiáticos, como eles lidam com alguns tópicos muito importantes para o público ocidental, como a escatologia.
Existe uma natureza humana ou diferentes culturas criam suas próprias versões da natureza humana? Os conflitos geopolíticos contemporâneos são, em certa medida, manifestações do que foi chamado de "choque de civilizações"? Francis Fukuyama (o pesquisador no Instituto Freeman Spogli de Estudos Internacionais de Stanford), Alexander Dugin (filósofo, ativista político e autor de "A Quarta Teoria Política") e Ivan Krastev (presidente do Centro Para Estratégias Liberais em Sofia), se engajam numa duradoura conversa com o jornalista canadense Steve Paikin sobre democracia, liberalismo, natureza humana, identidade dos povos e compartilham suas análises à respeito dos conflitos geopolíticos mais recentes, como a Guerra Civil na Ucrânia.
Quais os problemas que, especialmente no mundo Ocidental, mais afligem a geração da internet atualmente e por que? Quais rumos deveria tomar o Ocidente? O que pensa a Quarta Teoria Política sobre a modernidade e por que o cristianismo ortodoxo ressurgiu na Rússia após a queda do Muro de Berlim, tal como algumas tradições pagãs de origem eslava? O filósofo russo Alexander Dugin fala a respeito em uma entrevista concedida à jornalista canadense Lauren Southern.
Vivemos hoje em um mundo unipolar porque todos os grandes continentes são subservientes à hegemonia global liberal dos Estados Unidos. Acentua-se nos últimos anos, entretanto, a crise desse sistema ao redor do globo, o que, indiscutivelmente, aparenta-se ser o início da falência de uma hegemonia que logo se esfacelará. Estamos, portanto, à caminho de uma inevitável transição, como sugere Dugin: da transição de um mundo unipolar para um mundo multipolar.
O filósofo russo Alexander Dugin cita a tese de Max Weber ao dizer que a secularização do individualismo protestante, pautada sobre o liberalismo no seu início, geraram empecilhos sociais e culturais que turvam a compreensão do sagrado e o desenvolvimento de uma ideologia e de uma cultura própria em muitos países.
Em um episódio do programa Dugin's Expertise transmitido pela TV russa, Aleksandr Dugin comenta as semelhanças do pensamento tradicionalista para com o realismo especulativo, cujo maior representante é o filósofo americano de origem iraniana Reza Nagarestani. Ambos defendem que o capitalismo, o progresso e a tecnologia são, hoje, os principais responsáveis pelo assassinato da humanidade e do mundo porque, se forem interpretadas a partir de um viés metafísico, essas três coisas podem muito bem ser sucintamente definidas como a manifestação demoníaca e anti-cristã da realidade na pós-modernidade.
O conceito de liberdade propagado pelos liberais é absurdo e deturpado. Diante disso, o politólogo russo Aleksandr Dugin, um platonista por excelência, acusa o liberalismo de ser uma ideologia tirânica e contrária ao autêntico conceito de liberdade. A Quarta Teoria Política se manifesta, nesse sentido, como a única teoria política da contemporaneidade a defender a verdadeira liberdade.
O filósofo e cientista político Aleksandr Dugin em entrevista nos estúdios italianos da Rede 55 discute algumas noções sobre a hegemonia do pensamento liberal, assim como impactos causados por ele em diversos aspectos da atualidade. Ainda nessa discussão, Dugin apresenta noções sobre a quarta teoria política como principal referência de oposição a esse pensamento hegemônico.
O professor Alexander Dugin, em visita a Milão, Itália, expõe suas ideias sobre arte, falando da possibilidade de nascimento de uma arte de quarta teoria política, ou uma arte eurasiática. Dugin ainda trata de temas italianos, como o resgate a uma identidade italiana renascentista e a sua importância para o mundo.
O professor Alexander Dugin, no primeiro episódio da sua série de reflexões sobre a pandemia, parte do mito homérico, em que o deus Apolo manda uma peste ao exército grego durante a Ilíada, para fazer uma reflexão sobre o sentido metafísico e filosófico da pandemia do coronavírus.
O professor Alexander Dugin, no segundo episódio da sua série de reflexões sobre a pandemia, analisa a forma como o Coronavírus serve para mostrar a ineficácia do Globalismo e a necessidade do retorno ao Estado-Nação.
Alexander Dugin comenta as mudanças pelas quais atravessa o mundo em crise pela pandemia do coronavírus, sugerindo o fim da ordem globalista e unipolar, que nos obrigará a imaginar uma nova ordem mundial futura.
Pamyat (Memória) foi uma organização nacionalista de extrema-direita que se identificava como um "Movimento popular, Nacional-patriota, Cristão-Ortodoxo."
Efrain Velez apresenta uma dissertação a respeito do desenvolvimento do liberalismo e as suas consequências ideológicas no mundo, abordando conceitos filosóficos fenomenológicos sobre a temporalidade, como o Dasein de Heidegger e a subjetividade transcendental de Husserl.
No Dia da Independência Africana, o filósofo Alexander Dugin explicou como a África continua sendo subserviente às potências europeias mesmo após conquistar sua liberdade na segunda metade do século XX com o fim do velho colonialismo.
O filósofo e professor Alexander Dugin, em seu discurso, aborda o conflito ucraniano a partir da perspectiva geopolítica, trabalhando elementos e autores clássicos como Halford Mackinder. Seu objetivo é esclarecer as estratégias estabelecidas pelas nações e governantes envolvidos e como surgiu esse conflito.
Em entrevista dada em 2012, Alexander Dugin comentou sobre a instrumentalização da "banda" Pussy Riot por parte dos serviços ocidentais para atacar a religiosidade popular russa e, especialmente, a aliança entre poder político e poder sacerdotal, simbolizado na sincronia entre Estado e Igreja na Rússia. Hoje, com as "militantes" do Pussy Riot sendo recebidas pelo Departamento de Estado dos EUA, é mais uma análise de Dugin que se confirma. Projetos como o Pussy Riot são ferramentas de guerra híbrida.